Os leões partiam para este jogo com alguns jogadores em dúvida e algum cansaço trazido do jogo exigente para a Champions. A ideia inicial era a habitual , ter uma reação à perda muito rápida , ser paciente nos momentos com bola e dar liberdade aos seus criativos para explorarem roturas.
Os visitantes acabam por surpreender com uma linha defensiva com 6 jogadores e um bloco demasiado baixo , que forçaram o Sporting a descaracterizar um pouco o seu jogo e procurar alternativas.
Harder criava uma linha de 2 junto de Gyokeres , libertando algum espaço de manobra a Maxi , enquanto que Bragança e Trincão tomavam iniciativa de baralhar marcações e furar a muralha através de passe ou drible.
E quando o jogo passou 40 minutos sempre muito idêntico e privisivel , Trincão decide aparecer com os seus habituais dribles desconcertantes , fura até a linha de fundo e descobre Bragança na área para o primeiro golo da partida.
Na 2.ª parte , Amorim percebe que o jogo necessita de jogadores com outras características e abdica de Harder para lançar Morita. O nipónico trouxe consigo maior capacidade de circulação perto da área adversária e mais mobilidade.
O Sporting continuou a fazer a sua gestão do jogo , com o Casa Pia a manter a mesma estratégia e sem dar sinais de arriscar. Até que Gyokeres desequilibra num espaço curto dentro de área e é derrubado em falta para penalty.
Os leões acabariam por fechar assim o resultado e a máscara voltava a surgir após balançar as redes adversárias pela 12.a vez esta época.
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